Novas regras de quarentena entram em vigor nesta segunda em SP; entenda
Autorização segue permitida apenas para comércio essencial. A partir desta segunda (1°), Prefeitura de SP começa a receber protocolos de reabertura de setores autorizados pelo governo para iniciar flexibilização.
1 de junho de 2020
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As novas regras da quarentena na cidade de São Paulo entram em vigor nesta segunda-feira (1°). Pelo decreto publicado no Diário Oficial do município no sábado (30), a medida foi prorrogada até o dia 15 de junho. Com isso, permanece proibido o atendimento ao público em todos os estabelecimentos de atividades consideradas não essenciais.

Entretanto, a partir desta segunda (1°), a Prefeitura de São Paulo começa a receber os protocolos dos setores autorizados a retomarem os serviços ainda neste mês.

No plano de reabertura econômica anunciado por João Doria (PSDB) na quarta-feira (27), a capital paulista foi colocada em fase de controle (laranja), ou seja, com possibilidade de liberações de alguns setores: shoppings, comércio, escritórios, atividades imobiliárias e concessionárias.

Embora o plano estadual defina quais regiões podem começar as liberações, cabe aos prefeitos a decisão de como será feita a reabertura.

Ao contrário da capital, as outras cidades da Região Metropolitana foram classificadas em fase mais restritiva e pressionam o governo para que a liberação seja autorizada.

Segundo o prefeito Bruno Covas, as atividades permitidas pela fase laranja só serão liberadas após a apresentação pelos setores de uma proposta à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (SMDET) contendo:

Protocolos de distanciamento, higiene e sanitização de ambientes;
Protocolos de orientação de clientes e colaboradores;
Compromisso para testagem de colaboradores e/ou clientes;
Horários alternativos de funcionamento (escalas diferenciadas de trabalho) com redução de expediente.
Sistema de agendamento para atendimento;
Protocolo de fiscalização e monitoramento pelo próprio setor (autotutela);
Esquema de apoio para colaboradores que não tenham quem cuide de seus dependentes incapazes no período em que estiverem fechadas as creches, escolas e abrigos (especialmente as mães trabalhadoras).
Se a proposta for aprovada, ela será enviada para análise da Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa), que analisará os aspectos técnicos do protocolo sanitário.

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Após a manifestação da Covisa, o gabinete do prefeito celebrará o termo de compromisso com o setor. Os estabelecimentos poderão retomar o atendimento presencial ao público quando o termo de compromisso for publicado.

Crédito: G1
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