O número de reclamações recebidas pela Fundação Procon-SP por cobranças indevidas na conta de luz subiu 373% de maio até o dia 24 de junho, passando de 877 para 4.151.
O motivo é que a leitura presencial, feita por funcionários da Enel, empresa responsável pelo fornecimento de energia elétrica no estado de São Paulo, foi paralisada durante a pandemia, e a cobrança passou a ser pela média de consumo dos últimos 12 meses.
Na segunda-feira (22), a empresa anunciou a retomada das atividades de leitura (leia mais abaixo).
O Procon afirma que uma força-tarefa de especialistas vai analisar as reclamações e notificar a Enel para que a companhia esclareça o cálculo.
Se o erro for constatado, a empresa terá que corrigir a fatura. Se o valor estiver correto, a fundação vai exigir que a enel ofereça parcelamento em 8 a 12 vezes.
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