O horário de verão termina na primeira hora deste domingo (17). À meia-noite, os moradores do Distrito Federal e de 10 estados devem atrasar o relógio em uma hora.
De acordo com a CEB, a redução da demanda no horário de pico foi de 30 megawatts. Ou seja, uma economia de 2,7%. O índice superou a previsão inicial, de 2,2%. No último horário de verão (2017/2018), a redução ficou em 1,7%.
Neste ano, os relógios deverão ser adiantados em uma hora, mais uma vez, de 3 de novembro a 15 de fevereiro de 2020.
Horário de verão mais curto
Este horário de verão foi mais curto que o normal. Até o ano passado, a mudança se iniciava no terceiro domingo do mês de outubro.
Em dezembro de 2017, o presidente Michel Temer assinou decreto que encurtou o período de duração do horário de verão, atendendo a pedido do Tribunal Superior Eleitoral, para que o início do horário de verão não ocorresse entre o primeiro e o segundo turno da eleição.
O Palácio do Planalto chegou a informar que, a pedido do Ministério da Educação, a entrada em vigor do horário seria adiada para dia 18 de novembro, a fim de não prejudicar provas do Enem, mas acabou decidindo manter a data de 4 de novembro.
Relógios fora de hora
As mudanças na data de início do horário de verão chegaram a causar confusão. No dia 15 de outubro, usuários de telefone celular reclamaram da mudança automática do horário em seus aparelhos para o horário de verão.
No Twitter, muitos consumidores reclamaram ter perdido uma hora de sono em pleno retorno de feriado e cobraram explicações da TIM. A maioria relatou ter um iPhone, mas também houve queixas de donos de aparelhos com sistema Android.
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