Terminaram nesta quinta-feira (29) as audiências promovidas pela Vara da Infância e da Juventude de Cotia, Ministério Público, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, representantes das secretarias de Saúde e Desenvolvimento Social e do Fundo Social de Solidariedade voltadas à avaliação dos casos de menores sob acompanhamento nos últimos seis meses e discussão sobre qual será o destino dessas crianças.
“Nestas audiências pode ser deliberado, por exemplo, a continuidade do menor na medida protetiva, sua reinserção à família ou mesmo adoção”, explicou Vilcélia di Pietro, psicóloga da Secretaria de Desenvolvimento Social.
As chamadas “audiências concentradas” ocorrem em nível nacional e são promovidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Em Cotia, os encontros aconteceram no Pequeno Cotolengo, no Grupo de Assistência Social Lar Emmanuel, e no Lar Escola Agrícola ‘A Semente’.
As audiências acontecem duas vezes por ano e contam com a participação de uma equipe multiprofissional que realiza um levantamento da situação das crianças e adolescentes que estão inseridos em medidas protetivas de acolhimento em abrigos na cidade.
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