Vereadora Rosângela Santos é vítima de confusão armada pelo governo
O grupo manifestava apoio a reeleição da presidência de Hugo Prado
21 de dezembro de 2018
(Foto: Alexandre Oliveira - Câmara de Embu das Artes )

A vereadora Rosângela Santos (PT) foi vítima de uma confusão armada dentro do seu gabinete ao final da sessão extraordinária na quinta-feira, dia 20, na Câmara Municipal de Embu das Artes liderado pela comissionada Aline Santos, gravado e divulgado unicamente pelo portal GR8, ligado ao secretário de comunicação, Jones Donizette.

De acordo com testemunhas, a vereadora foi acusada de ter chamado os manifestantes que são moradores da comunidade do Ísis Cristina de “mortos de fome”, a reação da informação que foi infiltrada foi de protesto na porta do gabinete da vereadora. Muitas pessoas tentaram invadir o local e os manifestantes foram retirados do local com a ajuda da GCM evitando uma confusão ainda maior ou agressões.

No vídeo divulgado unicamente pelo Portal GR8, notasse uma mulher proferindo palavras de baixo calão e xingando a vereadora de “rata” e “traidora”. Segundo testemunhas, o grupo liderado por Aline Santos foi convidado para um café após a sessão momento no qual infiltraram a informação fazendo com que fossem todos para o gabinete da vereadora. Diferente do que foi divulgado nenhuma foto principalmente de crianças foi publicada nas redes sociais.

Em vídeo, Rosângela rebate o que considera fake news. “Agora estão soltando um monte de fake news tentando desqualificar o meu trabalho e minha moral. Eu jamais chamaria ninguém de morto de fome, jamais trataria alguém mal, quem me conhece sabe e quem não conhece vai ter oportunidade de conhecer a pessoa Rosângela Santos. Eu fui eleita para estar do lado da população”, falou a vereadora Rosângela Santos – confira o vídeo na íntegra.

Crédito: Redação
Em resposta ao vídeo postado pela vereadora Rosangela Santos, a diretora Nádia Trajano, da Escola
O comissionado Reginaldo Rocha, o Rochinha foi exonerado da Secretaria de Turismo, da Prefeitura de
A Câmara Municipal de Taboão da Serra decretou lutou oficial de três dias pelo assassinato