Após diversas reclamações de mal atendimento veiculadas ao uso indevido das redes sociais nas Unidades Básicas de Saúde, o secretário de Gestão Tecnológica e Comunicação determina bloqueio dos acessos de Facebook e Youtube a partir desta terça-feira, dia 30/1, otimizando assim o trabalho para população além da redução do uso da internet.
A medida, segundo o secretário Renato Oliveira, foi implantada para evitar que os funcionários se distraiam durante o atendimento à população. Quem precisa de atendimento conta que já perdeu tempo esperando um funcionário que estava em uma rede social.
A ação terá início pelos equipamentos de saúde no qual já receberam diversas críticas e reclamações. Os demais setores serão analisados caso a caso verificando a necessidade da liberação das redes sociais, como na educação com o Youtube que eventualmente auxilia no desenvolvimento de algum projeto educacional.
Em pesquisa feita nas redes sociais, os usuários da rede pública são favoráveis ao bloqueio. “Tem que ser sim, os munícipes têm que ser bem tratados. Quantas vezes já vi recepcionistas nas redes sociais e nada de atenção. Concordo plenamente sem redes sociais”, disse um morador.
Na última semana, o secretário ainda anunciou o encerramento das negociações juntamente com a empresa Vivo, de um contrato significativo de internet feito na então gestão do ex-prefeito Chico Brito, e que após intervenções o gasto de R$ 8 mil reais/mês será reduzido para R$ 640/mês, e ampliando de 9 pontos de fornecimento de 1 GB para 16 pontos de fornecimento de 7GB. Esse custo é de internet sem fio utilizadas em UBSs distantes como Itatuba e Ressaca.
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