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Lideranças políticas de Embu das Artes lançam a Frente Ampla Pluripartidária

Na noite da sexta-feira, dia 25/11, um grupo de oposição lançou a Frente Ampla Pluripartidária em defesa de Embu das Artes. O grupo movimenta reuniões há cerca de nove meses visando as eleições de 2024, no qual pretendem articular um único nome para a disputa de prefeito da cidade. Na ocasião estiveram presentes nomes como o, ex-prefeito Chico Brito, os ex-vereadores Andre Maestri, Edvânio Mendes, Nereu Maestri, João Leite e também presidentes de partidos e algumas lideranças.

O ex-prefeito, Chico Brito após seis anos afastado volta ao cenário político com o objetivo de unir e fortalecer um grupo de oposição, composto por muitos nomes que disputaram as eleições anteriores e avaliam que a oposição dividida e as ações na pandemia contra o Covid-19, colaboraram para a reeleição do atual prefeito, Ney Santos. Com isso destacam que é fundamental um grupo alinhado para assim alcançar o objetivo de emplacar uma candidatura que vai disputar as eleições em 2024.

“Eu avalio que tudo têm seu tempo de maturidade. A vida da gente é assim, os partidos são assim e os grupos também são assim. Outubro de 2019, o Ney tinha 70% de reprovação, aí veio a pandemia e resolveu a vida de muitos prefeitos que não seriam reeleitos. Eu acredito que tivemos um período muito curto de mudança de conjuntura, aonde várias lideranças avaliavam que mesmo saindo sozinha teria condições de derrotar um governo com 72% de reprovação, mas com essa mudança não foi tempo suficiente para ocorrer uma articulação como essa e o resultado nos vimos. Uma derrota da oposição”, disse Chico Brito – destacando ainda que foi preciso essa derrota para uma união do grupo.

O grupo destaca que não há nomes definidos de candidatos a prefeito e vice-prefeito, que após esse lançamento intensificarão as articulações de fortalecimento da Frente Ampla, e com isso comunicar os moradores de Embu das Artes, por intermédio de plenárias. Questionados, os interlocutores do grupo afirmaram que a escolha pelo nome será democrática, e sem egos com recursos já conhecidos como aceitação do nome dentro do grupo e também pesquisas nas ruas.

“Quando você tem um projeto iniciando já mostrando essa construção, você consegue trazer outras figuras da sociedade ou do meio político que também vai vir com novas ideias, tanto que você vê que não estamos partindo do principio que temos um candidato escolhido, como foi falado, o candidato pode estar até lá fora, mas que vai vir com esse intuito de contribuir”, falou André Maestri.

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