Eleições 2018: auditorias confirmam segurança das urnas eletrônicas em SP
Procedimentos envolveram equipamentos utilizados no 1º turno que foram alvo de reclamações registradas por eleitores
22 de outubro de 2018
(Foto: Divulgação)

Um dia depois de os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) do Paraná, do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina reafirmarem, em auditorias, a confiabilidade das urnas eletrônicas, foi a vez de os TREs de São Paulo e Minas Gerais atestarem a segurança dos equipamentos.

No sábado (20), o TRE-SP realizou, com transparência, auditoria pública de verificação da integridade dos sistemas eleitorais de quatro urnas eletrônicas utilizadas no dia 7 de outubro, data em que ocorreu o 1º turno das Eleições 2018.

Os testes confirmaram a integridade e a autenticidade dos sistemas instalados nesses equipamentos. Foram auditadas duas urnas eletrônicas da 351ª Zona Eleitoral (cidade Ademar) e duas da 404ª Zona Eleitoral (cidade Tiradentes), sendo a urna substituída e a substituta.

As urnas da seção 005 da 351ª Zona Eleitoral (cidade Ademar) tiveram comportamento escorreito, sem nenhuma intercorrência, processando as mídias necessárias às eleições, e realizando a votação paralela, cujos resultados ditados e digitados coincidiram com os resultados do boletim de urna expedidos no domingo de eleição.

Na análise do hardware de cada equipamento, observou-se defeito no teclado da urna eletrônica que funcionou originariamente na seção 227, da 404ª Zona Eleitoral (cidade Tiradentes).

Nessa urna específica, foram observados defeitos aleatórios em teclas diversas durante a digitação após sucessivas repetições do autoteste. O autoteste é o procedimento padrão para verificação do regular funcionamento de todos os componentes da urna eletrônica (tela, teclado e áudio, entre outros) e do terminal do mesário.

A urna eletrônica auditada foi substituída no início da manhã (às 9h42) do dia da eleição, tão logo se tomou conhecimento da ocorrência de defeitos, o que pode ser verificado tanto na ata da seção eleitoral preenchida pelos mesários quanto nos registros de log da urna eletrônica.

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Todo o procedimento de auditoria foi realizado de forma transparente, com o acompanhamento da Polícia Federal, do Ministério Público, de representantes da Ordem dos Advogados do Brasil, de partidos políticos e demais interessados, além de um observador técnico internacional da Organização dos Estados Americanos.

A auditoria com votação paralela aconteceu sem nenhuma intercorrência e os resultados obtidos coincidiram com aqueles apresentados nos respectivos boletins de urna no dia da eleição.

Crédito: Assessoria de Imprensa
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