A última sessão ordinária do ano foi marcada pela agitação, uma vez que logo no início foram surpreendidos por mais de 60 guardas no plenário da Câmara Municipal, que pediam esclarecimentos sobre o projeto aprovado que beneficia um grupo de GCMs, e prejudica o plano de cargos e carreiras.
Após muito diálogo e articulações, os guardas foram convencidos que o grupo de vereadores apresentaria uma nova alternativa ao prefeito Ney Santos, e assim revogar a lei que após aprovada seguia para ser sancionada pelo executivo da cidade.
Com os ânimos acalorados, os vereadores receberam requerimentos de urgência especial com projetos de autoria do prefeito Ney Santos. Com isso os vereadores aprovaram nesta quarta-feira, dia 14/12, projetos que tratam da Defesa Civil, tarifa zero no município, e muito mais.
Em uma manobra política, os 14 vereadores da base governista pediram por intermédio de ofício, que a eleição da presidência fosse antecipada. A lei orgânica do município e o regimento interno da Câmara, prevê que a eleição deverá ocorrer no dia 20/12. E mais uma vez, acontecerão opiniões contrárias, com isso os vereadores Gideon Santos e Abidan Henrique abandonaram a votação alegando que é inconstitucional.
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