Moradores reclamam da falta de medicamentos em Embu das Artes
Há informações que a prefeitura não está pagando a empresa que fornece medicamentos e por esse motivo é reduzida a quantidade de remédios disponíveis para retirada nas unidades de saúde
19 de novembro de 2018
(Foto: Divulgação)

A saúde de Embu das Artes está na UTI e há muito tempo deixou de ser prioridade, a falta de pagamento está causando déficit no fornecimento de medicamentos nas unidades de saúde do município, sendo ele o mais simples possível até os de maior complexidade. A população cobra do poder público e alguns vereadores já reagiram frisando que é essencial fiscalizar, uma vez que a prefeitura garante todos os remédios estão em estoque.

Nas redes sociais, a população cobra respostas. “Cadê os remédios dos posto de saúde??? Fora a falta de remédio ainda tem a ignorância de alguns atendentes, fazendo pouco caso e até piadinhas com quem infelizmente precisa”, uma usuária da UBS Santa Tereza. Outra usuária evidencia a falta de enalapril, que é um dos medicamentos básicos para controle da pressão. “Nossa que absurdo, remédio simples para a pressão que é losartana e enalapril em falta e ainda ouvir que já faz tempo e que era para eu procurar no Macedônia Onde respondi, querida obrigação do Embu, moro aqui e não em SP”. escreveu.

Além da falta do medicamento, alguns funcionários orientam os munícipes a procurar remédios em São Paulo, deixando evidente a crise e falta de administração em Embu das Artes. Muitos moradores questionam a orientação e os motivos pelos quais é anunciado o abastecimento e na prática falta o básico.

O vereador Edvânio Mendes, em uma sessão alertou com relação a falta de remédios evidenciada pelos moradores. “Quando o cara diz que tá mandando, então alguma coisa está acontecendo. Porque está sumindo? Então reavalia esses funcionários que estão nas farmácias. Eu não tenho prova, mas tem funcionários das farmácias que tem nas casas deles os remédios porque está ligado a A ou B”, denunciou.

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Há informações que a prefeitura não está pagando a empresa que fornece medicamentos e por esse motivo é reduzida a quantidade de remédios disponíveis para retirada nas unidades de saúde, insuficiente para abastecer todos os usuários principalmente os de controle continuo como pressão.

Crédito: Redação
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