Duplicação da Serra do Cafezal completa 1 ano com redução no tempo de viagem
O trajeto entre Juquitiba e Miracatu, nos 30 quilômetros duplicados, passou da média de 3 horas para 25 minutos
19 de dezembro de 2018
(Foto: Divulgação)

Após um ano da entrega ao tráfego dos últimos trechos de duplicação da Serra do Cafezal, entre Juquitiba e Miracatu, – liberados em dezembro de 2017 – este será o primeiro fim de ano desse trajeto sem obras na pista, proporcionando um tempo menor de viagem aos usuários da Arteris Régis Bittencourt. A descida da Serra, que antes era realizada em uma média de 3 horas, agora é possível ser realiza num tempo médio de 25 minutos, em condições normais. Importantes obras foram concluídas em 2018, como a melhoria de pavimento da pista antiga, a entrega de dois retornos operacionais e uma área de escape, reforçando o compromisso da Arteris com a segurança viária.

Desde julho/18, estão liberados ao tráfego os novos retornos no km 351 (da pista sentido Curitiba para a pista sentido São Paulo) e no km 352 (da pista sentido São Paulo para a pista sentido Curitiba), ambos no trecho de Miracatu/SP. Outra entrega importante foi a das obras de recuperação da pista antiga, os últimos trechos de 10 quilômetros que ficaram em mão única, após a liberação das pistas novas da duplicação. Durante esse ano, a concessionária trabalhou na pavimentação do trecho entre o km 349 ao km 354 (pista sul – descida) e entre o km 363 ao km 357 (pista norte – subida).

A Arteris Régis Bittencourt também implantou uma Área de Escape, localizada no km 353 da pista sul (sentido Curitiba) da BR-116/SP. Liberado desde agosto/18, o dispositivo serve de auxílio aos motoristas que perdem o freio na descida da Serra do Cafezal. Com 130 metros de comprimento, a área é composta por cinasita (argila expandida), que faz com que o veículo obtenha uma maior desaceleração em um menor espaço de tempo, sem causar danos aos veículos. A área de escape pode inibir acidentes como tombamentos e saídas de pista, minimizando a gravidade das ocorrências.

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Outro aspecto a ser ressaltado é a redução de acidentes e fatalidades na Serra do Cafezal, comparando o período do ano de início das obras de duplicação, em 2010, com o ano atual. Mesmo sem concluir 2018, a comparação dos dados aponta uma redução de 44,5% no número de acidentes e de 50% no número de vítimas fatais. “A duplicação das pistas, por si só, já é um grande ganho para a segurança viária. No caso da Régis, os investimentos em obras e na operação da rodovia, reforçam ainda mais o nosso foco na redução de acidentes e fatalidades e vamos conseguir avançar por meio da sensibilização dos usuários na mudança de comportamento”, destaca o gerente de tráfego da Arteris Régis Bittencourt, Francisco Pires.

Com a duplicação completa da Serra do Cafezal, a rodovia Régis Bittencourt (BR-116), principal eixo logístico entre as regiões Sul e Sudeste do país, se consolida como corredor privilegiado para a entrada e saída de mercadorias para o Brasil e o Mercosul. A Régis é uma nova opção de acesso a pontos e destinos turísticos em municípios da região do Vale do Ribeira e dos litorais paulista, paranaense e catarinense, promovendo aumento de fluxo de veículos e, por consequência, maior desenvolvimento socioeconômico e de negócios nessas localidades. “A duplicação encerrou um gargalo logístico que perdurou por anos e, agora, abre o caminho para acelerar o crescimento econômico do País”, afirma do diretor superintendente da Arteris Régis Bittencourt, Nelson Segnini Bossolan.

Crédito: Assessoria de Imprensa
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